terça-feira, julho 01, 2008

A alma presa nos pulsos
a escorrer devagar pela seda da pele,
sem pressa
e a alma que se acalma.
*
A alma que sai dos olhos, abertos e coloridos
como uma lágrima sem destino,
até aos dedos dos pés
e a alma que é calma.
*
Uma prisão de sentidos
num mar de liberdade dos poros e das sensações,
a entrega em ondas de volúpia azul num quarto branco!
Je vous aime, Maitre...

1 comentário:

Anónimo disse...

Este poema tem um erro: colúpia, não deveria ser volúpia?