Às vezes sente-se um nó na garganta, quando a Vida nos sacode e abana como se fôssemos uma marioneta nas mãos do maior Dominador de todos - o Tempo, e da maior Dominadora - a Vida...
Ninguém escapa.
Torcemo-nos, debatemo-nos, esbracejamos e contorcemo-nos, mas o que tem de ser - será.
E assim... terei de me ausentar novamente deste espaço - espero que por pouco tempo - por razões de saúde.
A única certeza é que, se voltar, aquilo que não nos mata, decerto nos torna mais fortes...
Obrigada a todos que me têm apoiado incondicionalmente e aos outros que me têm apoiado condicionalmente também...
Façam o favor de ser felizes! *