Estudo sobre Estilos de Masturbação Feminina e Orgasmo Feminino durante o Coito...
"TODOS SÃO CAPAZES DE DOMINAR UMA DÔR, EXCEPTO QUEM A SENTE!" William Shakespeare
sexta-feira, fevereiro 20, 2009
MULHERES, COLABOREM E DIVULGUEM, SFF!!!!!
Estudo sobre Estilos de Masturbação Feminina e Orgasmo Feminino durante o Coito...
sexta-feira, fevereiro 13, 2009
Sexta-Feira, 13
O número 13 é considerado de má sorte. Na numerologia o número 12 é considerado um número de coisas completas como 12 meses no ano, 12 tribos de Israel, 12 apóstolos de Jesus ou os 12 signos do zodíaco. Já o 13 é considerado um número irregular. A sexta-feira foi o dia em que Jesus foi crucificado e também é considerada um dia de azar. Somando o dia da semana de azar (sexta) com o número de azar (13) temos o mais azarado dos dias.
Esta superstição pode ter tido origem no dia 13 de Outubro de 1307, sexta-feira, quando a Ordem dos Templários foi declarada ilegal pelo rei Filipe IV de França; os seus membros foram presos simultaneamente em todo o país e alguns torturados e, mais tarde, executados por heresia.
Outra possibilidade para esta crença está no fato de que Jesus Cristo provavelmente foi morto numa sexta-feira treze, uma vez que a Páscoa judaica é celebrada no dia 14 do mês de Nissan, no calendário hebraico.
Recorde-se ainda que na Santa Ceia sentaram-se à mesa treze pessoas, sendo que duas delas, Jesus e Judas Iscariotes, morreram em seguida, por mortes trágicas, Jesus por execução na cruz e Judas provavelmente por suicídio.
Antes disso, porém, existem versões que provêm de duas lendas da mitologia nórdica. Na primeira delas, conta-se que houve um banquete e 12 deuses foram convidados. Loki, espírito do mal e da discórdia, apareceu sem ser chamado e armou uma briga que terminou com a morte de Balder, o favorito dos deuses. Daí veio a crendice de que convidar 13 pessoas para um jantar era desgraça na certa.
Segundo outra história, a deusa do amor e da beleza era Friga (que deu origem a frigadag, sexta-feira). Quando as tribos nórdicas e alemãs se converteram ao cristianismo, Friga foi transformada em bruxa. Como vingança, ela passou a se reunir todas as sextas com outras 11 bruxas e o demônio. Os 13 ficavam rogando pragas aos humanos.
13 de Dezembro de 1968: O governo militar do Brasil decreta o AI-5, que, entre outras coisas, suspendeu direitos e garantias políticas, decretou estado de sítio no Brasil e dava poderes aos militares de fechar o Congresso.
* Curiosidades
quarta-feira, fevereiro 11, 2009
11ª Conferência Internacional SM: As Cores do Kink
terça-feira, fevereiro 10, 2009
SAUDADE...
"Saudade” palavra que prova que a Língua Portuguesa é muito complicada!
O tema que vamos abordar aqui é delicado e provém de muita pesquisa.
Recebi um texto de uma pessoa que defende inclusive em seu blog, a existencia da palavra “saudade” em Inglês ao passo que condena o aprendizado que teve anos atrás, quando a professora de Inglês mencionou em sala de aula que a mesma só existia no Português.
Então, a pergunta que não quer calar é: Qual a tradução da palavra “saudade” em Inglês?
Essa pergunta inevitavelmente vem seguida pelas demais: “E, se não existe, é sinal de que os americanos não sentem saudade?”
A polêmica é mais antiga que possa se imaginar, ela envolve grandes pensadores e linguístas do mundo todo, algumas pessoas simplesmente optam por generalizar, e dessa forma cometem graves erros ao estudo da linguagem.
Já ouvi coisas do tipo:1) Não existe a palavra saudade em inglês. Como pode ser isto se o sentimento é universal? Como os cidadãos americanos se expressam quando estão meio melancólicos pensando em alguém que está longe? Portanto na minha opinião essa possibilidade está totalmente descartada.
2) A frase “I miss you” significa= Estou com saudades de você.Errado. Simplificar uma tradução é muito comum em filmes, músicas, porém não sana as dúvidas, aumentam ainda mais, pois o International dicionary of English (cambridge) traz a seguinte explicação para a palavra em questão: “- Miss: To be unhappy or regret (that a person or thing) is not present.” A abertura desse parênteses muda tudo, pois quando nos referimos à saudade propriamente dita, existe uma carga emocional muito grande, e não somente como o dicionário apresenta friamente: “ Estar infeliz ou lamentar porque algo ou alguém não está presente”
3) A palavra “homesick” pode ser usada para saudade de casa.A palavra em questão vem no mesmo dicionário com a tradução: Homesick: To be unhappy because of beeing away from home for a long time.“ Estar infeliz porque encontra-se longe de casa por muito tempo.” Se resumirmos essa descrição, podemos dizer que a pessoa está triste porque está longe de casa, porque sente falta, logo, sente saudade... Ao pé da letra não é bem assim, essa é uma tradução simplificada e que nós brasileiros falantes da Língua Inglesa usamos para tornar mais fácil o entendimento da tradução.
Existem diversas traduções com a finalidade de expressar “saudade” em Inglês, entretanto, nenhuma delas têm a capacidade de substituir tal palavra com a mesma carga semântica. Posto isso, realmente não há um cognato perfeito. A saída, obviamente, é sempre usar o bom senso e buscar uma palavra com sentido aproximado para cada situação. E para enfatizar o fato de que essa não é uma discussão simples, saiba que de acordo com uma lista feita a partir da opinião de mais de 1000 tradutores profissionais, a palavra saudade, em português, é a 7ª palavra mais difícil de traduzir.
A lista considera palavras de todos os idiomas.
Confira agora:
1. Ilunga” (tshiluba) - uma pessoa que está disposta a perdoar quaisquer maus-tratos pela primeira vez, a tolerar o mesmo pela segunda vez, mas nunca pela terceira vez.
2. Shlimazl” (ídiche) - uma pessoa cronicamente azarada.
3. Radioukacz” (polonês) - pessoa que trabalhou como telegrafista para os movimentos de resistência o domínio soviético nos países da antiga Cortina de Ferro.
4. Naa” (japonês) - palavra usada apenas em uma região do país para enfatizar declarações ou concordar com alguém.
5. Altahmam” (árabe) - um tipo de tristeza profunda.
6. Gezellig” (holandês) - aconchegante.
7. Saudade (português)
8. Selathirupavar” (tâmil, língua falada no sul da Índia) - palavra usada para definir um certo tipo de ausência não-autorizada frente a deveres.
9. Pochemuchka” (russo) - uma pessoa que faz perguntas demais.
10. Klloshar” (albanês) - perdedor.
Creio que depois dessa constatação, você não irá apenas jogar uma palavra em inglês de significado aproximado dizendo que é a tradução para “saudade”, afinal, essa palavra só tinha que ser mesmo de propriedade da rica Língua Portuguesa, pois cada povo tem sua riqueza gramatical, semantica e línguística, e em minha opinião pessoal, o sentido da palavra “saudade” está inserido ao calor, a alegria e a emoção que o povo brasileiro possui e que é conhecido em quase todos os países."
sexta-feira, fevereiro 06, 2009
CARTA DE UMA ESCRAVA A SEU DONO!
Porque ontem estava indisposta, só agora tive tempo para mais esta tarefa por cumprir, o que lamento…
Ordenou-me um e-mail sobre a minha entrega e a parte que discutimos a que chamei de um certo “ridículo”…
Vou tentar explicar melhor, meu Dono…
Não posso fazer muito mais para lhe provar que a minha entrega a si é total e completa… No entanto, acho que nunca neguei uma prática ou rejeitei um desejo seu… Alguns obstáculos apenas atrasaram o cumprimento, mas jamais me recusei – no entanto, não sei se é isso que faz uma entrega mais forte.
Concordo que as lágrimas aproximam mais Dono e escrava e que os momentos de fragilidade da escrava são os de maior vulnerabilidade e em que se prova que o Dominador dominou a presa, sim…
Concordo que é nesses momentos que o cordão umbilical dá mais voltas e não se deixa cortar facilmente, porque o objectivo não é mesmo esse – pelo contrário.
O que apelidei de “ridículo” foi o motivo do meu “quebrar” no Domingo, porque os meus traumas e os meus obstáculos talvez devessem ser apenas meus e não os devesse deixar preocupar o meu Dono, ou interferir nas nossas práticas.
Aparentemente, em qualquer parte do Mundo, uma mulher de meia idade a chorar com medo de perder o seu Dono por não ser suficientemente hard para os seus mínimos, aparte a circunstância plausível, é uma cena ridícula sim… não as causas mas os efeitos.
Não me sinto ridícula por me entregar – é o que sempre desejei em toda a minha vida – dar-me a alguém que me saiba ler e conter em cada momento certo.
Não me sinto sequer ridícula! Sou BDSMer por opção e salto fora da cena no dia em que me sentir violentada, portanto, não acho k sendo adulta na 2ª idade não tenha direito a escolher o meu caminho – e ele é, indubitável e inquestionavelmente – dar-me por inteiro e finalmente acredito k está a acontecer, porque alguém especial está a aparar-me a queda…
Meu Dono, eu preciso mesmo de rebentar nas suas mãos e sentir-me vazia do k me roi por dentro e inchar como balão ao seu sopro – é isso que me dá paz no BDSM. Raramente consegui esse Nirvana e, quando lhe peço ajuda, apesar do ridículo de ser uma mulher de idade a sentir como menina, não me arrependo e gosto, gosto muito de sentir que lhe pertenço e que não tenho medo de ir consigo até ao fim do Mundo – desde k não me solte a mão ou me pouse em vez de deixar cair.
Por favor, nunca me deixe cair – pouse-me devagar, se chegar o dia….
A sua escrava rendida e nua..."
Não, não abandonei o "estaminé", meus caros... andei a digerir a Vida, dentro e fora do BDSM, que às vezes tem de se parar e distanciar das coisas para as ver melhor.
Não acredito em coincidências e, dito isto, há alguns, poucos meses, que tinha decidido resguardar-me um pouco de emoções fortes - em concordância com o Dono e Amigos chegados - por razões de Saúde; as mesmas que, entre outras, me fizeram abrandar um pouco no final de ano, até agora e nos próximos tempos.
A Vida é que manda em nós e não nós nela.
Na verdade, vários acontecimentos familiares, pessoais e BDSMers levaram a que abrandasse o passo e a que crescesse por dentro, numa ascesse pessoal que nunca excluiu os Amigos de verdade, aqueles que não pedem nada quando dão voluntariamente!
Hoje escrevo aqui mais gente, mais mulher e mais Amiga de todos que merecem e deixo a certeza que podem contar comigo sempre, dentro e fora do BDSM - apesar de já ter conseguido o que me propus a nível público - passar o testemunho!
Foi e é com grande satisfação que tomei conhecimento da Fetish Obssession no Porto e espero sinceramente que tenha adesão e que outras se sigam, como sempre apregoei há anos publicamente. Quando meia duzia de velhos do Restelo apregoavam a clausura e o tabu entre quatro paredes sempre defendi - e mantenho - que a normalidade se faz através do abolir da auto-discriminação e acho que se prova! Mas com auto-controle e sem acreditar individualmente que é apenas o dress-code que faz o monge - que não é! Mas que uma Comunidade Alternativa se faz com hipótese de escolha - sim! E que se mantenham muitas escolhas, por muitos e longos anos vindouros ao ponto de não ser notícia de primeira página e sim roteiro de happenings, trivial.
De resto, bute lá consolidar a Comunidade com dignidade e sem separatismos bacocos e demodés!
Obrigada a todos que se mostraram solidários com a minha ausência, de variados modos... *