domingo, janeiro 21, 2007




As dores do parto do nado-morto que se escondeu na memória, as grilhetas da saudade e do adeus - a vida que escorre dos olhos tristes da prisioneira da vontade, a libertação que se solta em cada nó. Silêncio, tanto silêncio. Chove dentro e fora do corpo. Raiva muda e cega e surda que escorre por amor. A dor!

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