by B. Theo
"TODOS SÃO CAPAZES DE DOMINAR UMA DÔR, EXCEPTO QUEM A SENTE!" William Shakespeare
segunda-feira, março 19, 2007
domingo, março 18, 2007
A Honestidade!
Sempre fui honesta neste blog e vou continuar a respeitar os meus leitores, enquanto gente e submissa...
Perdi a coleira e o meu Mestre, por um erro meu!
Submissas e Dominadores são gente e gente falha, e eu sou apenas mais uma pessoa nessa categoria... e falhei!
Não interessa qual foi o erro, mas foi grave embora fruto de muitas circunstâncias igualmente graves que me motivaram a agir emotivamente - uma vez mais.
Pergunto-me se para ser submissa se deve ter muito desprendimento ou muito auto-controle, porque eu, enquanto submissa sou emotiva e hiper-reagente... Muitos me dizem não ser submissa porque reajo espontaneamente em causa/efeito, mas na verdade apenas me limito a ser!
As mulheres são emotivas e reagem espontaneamente, porque nao o faria uma submissa? Somos todos aquilo que sentimos, até morrer. Eu sou! Mas aparentemente as submissas não podem ser mulheres ou/e espontaneas ou/e reactivas; então as submissas devem ser o quê? Eu falhei porque contei a verdade ao meu Mestre, apesar do acto ser ignóbil, admito... mas seria fácil mantê-lo escondido e ele jamais saberia. Falhei no acto e falhei na intenção e falhei na consequência - para a qual estava preparada. Mas fica a pergunta: falha quem comete um erro e o assume de imediato, sujeitando-se às consequências? Sim, continua a falhar e continua a ser erro. E paga-se o preço com dignidade, assumindo a responsabilidade.
Quem pensa que são sempre os Dominadores que falham, desengane-se. "Só não choram os que morrem!" Só não falha quem não arrisca - seja por desespero, amor, ódio, circunstância ou curiosidade. Eu falhei! Pago um preço alto que, quiçá, talvez não merecesse - mas é o preço de ser e não de representar!
É a diferença entre ser honesto e dar aquilo que agrada! É toda a diferença do Mundo, neste mundo de Dominadores e submissas em que todos falham. Agradeço ao meu Mestre tudo o que me deu. Peço perdão ao meu Mestre por tudo o que não lhe dei...
Perdi a coleira e o meu Mestre, por um erro meu!
Submissas e Dominadores são gente e gente falha, e eu sou apenas mais uma pessoa nessa categoria... e falhei!
Não interessa qual foi o erro, mas foi grave embora fruto de muitas circunstâncias igualmente graves que me motivaram a agir emotivamente - uma vez mais.
Pergunto-me se para ser submissa se deve ter muito desprendimento ou muito auto-controle, porque eu, enquanto submissa sou emotiva e hiper-reagente... Muitos me dizem não ser submissa porque reajo espontaneamente em causa/efeito, mas na verdade apenas me limito a ser!
As mulheres são emotivas e reagem espontaneamente, porque nao o faria uma submissa? Somos todos aquilo que sentimos, até morrer. Eu sou! Mas aparentemente as submissas não podem ser mulheres ou/e espontaneas ou/e reactivas; então as submissas devem ser o quê? Eu falhei porque contei a verdade ao meu Mestre, apesar do acto ser ignóbil, admito... mas seria fácil mantê-lo escondido e ele jamais saberia. Falhei no acto e falhei na intenção e falhei na consequência - para a qual estava preparada. Mas fica a pergunta: falha quem comete um erro e o assume de imediato, sujeitando-se às consequências? Sim, continua a falhar e continua a ser erro. E paga-se o preço com dignidade, assumindo a responsabilidade.
Quem pensa que são sempre os Dominadores que falham, desengane-se. "Só não choram os que morrem!" Só não falha quem não arrisca - seja por desespero, amor, ódio, circunstância ou curiosidade. Eu falhei! Pago um preço alto que, quiçá, talvez não merecesse - mas é o preço de ser e não de representar!
É a diferença entre ser honesto e dar aquilo que agrada! É toda a diferença do Mundo, neste mundo de Dominadores e submissas em que todos falham. Agradeço ao meu Mestre tudo o que me deu. Peço perdão ao meu Mestre por tudo o que não lhe dei...
Este texto foi escrito há 2 meses, postei-o aqui e retirei-o. Hoje reli-o e não faz sentido! Não falhei em NADA com o meu ex-Mestre. Ele é como é e eu como sou! Incompatíveis! Seguimos caminhos diferentes, portanto...
Simplesmente, não tinha de ser assim... Mas não me arrependo de nada! Boa sorte ao meu ex-Mestre!
quinta-feira, março 15, 2007
LEVIANDADE
PIG
"Isn't it strange
How we move our lives for another day
Like skipping a beat
What if a great wave should wash us all away
Just thinking out loud
Don't mean to dwell on this dying thing
But looking at blood It's alive right now
Deep and sweet within
Pouring through our veins
Intoxicate moving wine to tears
Drinking it deep
Then an evening spent dancing
It's you and me
This love will open our world
From the dark side we can see a glow of something bright
There's much more than we see here
Don't burn the day away
Is this not enough
This blessed sip of life
Is it not enough
Staring down at the ground
Oh then complain and pray more from above
Greedy little pig
Stop just watch your world trickle away
Oh it's your problem now
It'll all be dead and gone in a few short years
Just love will open our eyes
Just love will put the hope in our minds
Much more than we could ever know
Don't burn the day away
Come sister my brother
Shake up your bones shake up your feet
I'm saying open up
And let the rain come pouring in
Wash out this tired notion
That the best is yet to come
But while you're dancing on the ground
Don't think of when you're gone
Love love what more is there
We need the light of love in here
Don't beat your head
Dry your eyes
Let the love in there
There are bad times
But that's ok
Just look for love in it
Don't burn the day away
Look
Here are we
On this starry night staring into space
And I must say I feel as small as dust
Lying down here
What point could there be troubling
Head down wondering what will become of me
Why concern we cannot see
But no reason to abandon it
Time is short but that's all right
Maybe I'll go in the middle of the night
Take your hands from your eyes, my love
Everything must end some time
Don't burn the day away
Come sister my brother
Shake up your bones shake up your feet
I'm saying open up
And let the rain come flooding in
Wash out this tired notion
That the best is yet to come
But while you're dancing on the ground
Don't think of when you're gone
Love love what more is there
We need the light of love in here
Don't beat your head
Dry your eyes
Let the love in there
There are bad times
But that's ok
Just look for love in it "
Dave Matthews Band
terça-feira, março 13, 2007
Amores Imperfeitos
"A um amor que não serve, devia-se deixá-lo morrer à míngua. Levá-lo para o deserto, extirpar-lhe o coração e esvaziá-lo de toda a semente. E se ninguém o reclamasse, deixá-lo a apodrecer nas escaldantes areias até à chegada dos necrófagos, que não tardariam em aparecer. Primeiro bicavam-lhe os olhos, vazando-os das órbitas. Zás! Humores e ligamentos esparramando-se pelos dois lados do crânio.
Fazer um pacto com Hades, o grande senhor dos Infernos, e entregar-lhe a minha vida em troca desse mal de amor. E rezar, rezar somente, para que viesse Caronte e o levasse sem demora.
Durante longas horas sanguinários abutres refastelar-se-iam com as delícias de uma carne defunta, da qual restaria apenas uma carcomida carcaça."
.........................................................
domingo, março 11, 2007
O CONTO DE UMA ESCRAVA FUGITIVA
Este conto foi-me enviado sem indicação de autoria, mas suponho retirado de um blog brasileiro de BDSM...
Por ser poderoso e reflectir sobre os direitos e deveres de um Dono sobre uma escrava, deixo aqui para uma análise de causa/efeito.
“Sentia-se feliz, já durava há alguns anos a sua fuga.
Livre, podia caminhar para onde quisesse; pensar e falar sem nada temer.
Neste dia, inesperadamente um desconhecido lhe pede informações; responde. Então, ele pede gentilmente que ela lhe conduza até o caminho certo. Prontamente, ela segue até uma curva com ele e então, vem a surpresa.
Sentiu que fortes braços a agarravam, vendada, imobilizada, resistiu o que pode, mas se viu rendida. Foi levada não sabia onde, o corpo exalava medo. Previa.
Deixada só num lugar, por alguém que conhecia, sem nada ver, temeu o pior.
De repente, a venda que lhe cegava foi arrancada. Um susto imenso.
Diante de si, estava o Dono de quem fugira.
Tentou uma desesperada fuga, foi agarrada, imobilizada e colocada a ferros.
Um choro desesperado, misto de medo e culpa invadiu-a.
A hora de pagar pelo seu grave erro havia chegado.
Em seu rosto, começou a explodir tapas. Uma voz grave e pausada lhe dizia:
- Sabes o que me fizeste? Tens noção da gravidade de tua falta?
Não tinha voz para responder, ela era toda medo e pranto.
Sim, era a resposta que teimava em não ecoar. Mas tinha seus motivos, queria conhecer o mundo, queria mais do que aquela sanzala, queria tudo o que sonhava.
Ele obviamente jamais entenderia - fora espoliado do seu bem, traído em sua confiança.
Ela então se resignou e preparou-se para o que estaria por vir.
De novo, aquela voz calma e atroz ecoou no ar:
- Sabes o castigo à tua traição?
Quando teve coragem para olhá-Lo viu em sua mão uma adaga; sentiu o frio da morte. Resignou-se, só teve forças para se ajoelhar mansamente aos pés Dele e, esperar o golpe fatal.
- Levanta. Dou-te a vida e acorrento-te a alma e o corpo.
Agarrada pelo cabelo, foi arremessada a um catre próximo. Foi despida. Nada via, só sentiu em seu corpo o vibrar de uma chibata impiedosa. O corpo foi completa e violentamente atingido várias vezes.
Quanto mais aumentava a dor, aumentava nela o sentimento da redenção. Pagava pelos seus erros, não cabia recurso ou apelo. Ninguém a salvaria.
Alguns minutos torturantes se passaram e a chibata silencia.
Acabou.
Não.
Sente seu corpo sendo aberto, a mão Dele a invadia. Todos os caminhos de seu corpo foram sendo explorados e abertos; gemia. Não havia, para si, nenhum gesto de misericórdia.
A chibata veio novamente insaciável. Ela gritava de dor. Sentiu que não ia aguentar mais por muito tempo. De novo uma pausa assustadora.
Agora, sentia entrando dentro de si, o membro de seu Dono; vinha lascivo, tomando posse do que era Seu por direito. Vinha também sem piedade alguma.
Misturavam-se os sentimentos, ela sentindo-se confusa, não sabia o que acontecia.
Explodiu, orgásmica.
Todo o seu corpo agora relaxava.
Mãos a agarraram fortemente pelos seios.
- De quem és, escrava vadia?
Uma resposta, a pouca voz:
- Sou Tua, Dono de mim.
- Hoje perdoei-te o erro, poupando a tua vida. Amanhã terás a marca incandescente que testemunhará para sempre o teu erro e a quem pertences.
Ela, estática de pavor, soltou um grito.
Ele, completamente feliz, sorria.”
quinta-feira, março 08, 2007
8 de Março / Mais um dia...
Um homem ofereceu-me hoje esta prenda!
Por ser um dia e um homem especiais, partilho com todas as mulheres que me visitam aqui...
Não é o olho de Horus, mas o meu.
Uma piscadela de olhar da minha janela do Mundo para todas as Mulheres com maiúscula, que merecem tudo porque são grandes!
DIA INTERNACIONAL DA MULHER
"O Dia Internacional da Mulher é celebrado a 8 de Março de todos os anos. É um dia comemorativo para a celebração dos feitos econômicos, políticos e sociais alcançados pela mulher.
A idéia da existência de um dia internacional da mulher foi inicialmente proposta na virada do século XX, durante o rápido processo de industrialização e expansão econômica que levou aos protestos sobre as condições de trabalho. As mulheres empregadas em fábricas de vestuário e indústria têxtil foram protagonistas de um desses protestos em 8 de Março de 1857 em Nova Iorque, em que protestavam sobre as más condições de trabalho e reduzidos salários.
Este fato levou à uma versão distorcida dos fatos, misturando este evento com o incêndio na fábrica da Triangle Shirtwaist, que também aconteceu em Nova Iorque, em 25 de março de 1911, onde morreram 146 trabalhadoras. Segundo esta versão, 129 trabalhadoras durante um protesto teriam sido trancadas e queimadas vivas. Este evento porém nunca aconteceu e o incêndio da Triangle Shirtwaist continua como o pior incêndio da história de Nova Yorque.
Muitos outros protestos se seguiram nos anos seguintes ao episódio de 8 de Março, destacando-se um outro em 1908, onde 15.000 mulheres marcharam sobre a cidade de Nova Iorque exigindo a redução de horário, melhores salários, e o direito ao voto. Assim, o primeiro Dia Internacional da Mulher observou-se a 28 de Fevereiro de 1909 nos Estados Unidos da América após uma declaração do Partido Socialista da América. Em 1910, a primeira conferência internacional sobre a mulher ocorreu em Copenhague, dirigida pela Internacional Socialista, e o Dia Internacional da Mulher foi estabelecido. No ano seguinte, esse dia foi celebrado por mais de um milhão de pessoas na Áustria, Dinamarca, Alemanha e Suíça, no dia 19 de Março. No entanto, logo depois, um incêndio na fábrica da Triangle Shirtwaist mataria 140 costureiras; o número elevado de mortes foi atribuído às más condições de segurança do edifício. Além disto, ocorreram também manifestações pela Paz em toda a Europa nas vésperas da Primeira Guerra Mundial.
Na Rússia, as comemorações do Dia Internacional da Mulher serviram de estopim para a Revolução russa de 1917. Depois da Revolução de Outubro, a feminista bolchevique Alexandra Kollontai persuadiu Lenin para torná-lo num dia oficial que, durante o período soviético permaneceu numa celebração da "heróica mulher trabalhadora". No entanto, o feriado rapidamente perderia a sua vertente política e tornar-se-ia numa ocasião em que os homens manifestavam a sua simpatia ou amor pelas mulheres da sua vida — um tanto semelhante a uma mistura dos feriados ocidentais Dia das Mães e Dia dos Namorados. O dia permanece como feriado oficial na Rússia (bem como na Bielorrússia, Macedônia, Moldávia e Ucrânia), e verifica-se pelas ofertas de prendas e flores dos homens às mulheres (quaisquer mulheres). Quando a Tchecoslováquia integrou o Bloco Soviético, esta celebração foi apoiada oficialmente e gradualmente transformada em paródia — ver MDŽ.
No Ocidente, o Dia Internacional da Mulher foi comemorado durante as décadas de 1910 e 1920, mas esmoreceu. Foi revitalizado pelo feminismo na década de 1960. Em 1975, designado como o Ano Internacional da Mulher, a Organização das Nações Unidas começou a patrocinar o Dia Internacional da Mulher."
A idéia da existência de um dia internacional da mulher foi inicialmente proposta na virada do século XX, durante o rápido processo de industrialização e expansão econômica que levou aos protestos sobre as condições de trabalho. As mulheres empregadas em fábricas de vestuário e indústria têxtil foram protagonistas de um desses protestos em 8 de Março de 1857 em Nova Iorque, em que protestavam sobre as más condições de trabalho e reduzidos salários.
Este fato levou à uma versão distorcida dos fatos, misturando este evento com o incêndio na fábrica da Triangle Shirtwaist, que também aconteceu em Nova Iorque, em 25 de março de 1911, onde morreram 146 trabalhadoras. Segundo esta versão, 129 trabalhadoras durante um protesto teriam sido trancadas e queimadas vivas. Este evento porém nunca aconteceu e o incêndio da Triangle Shirtwaist continua como o pior incêndio da história de Nova Yorque.
Muitos outros protestos se seguiram nos anos seguintes ao episódio de 8 de Março, destacando-se um outro em 1908, onde 15.000 mulheres marcharam sobre a cidade de Nova Iorque exigindo a redução de horário, melhores salários, e o direito ao voto. Assim, o primeiro Dia Internacional da Mulher observou-se a 28 de Fevereiro de 1909 nos Estados Unidos da América após uma declaração do Partido Socialista da América. Em 1910, a primeira conferência internacional sobre a mulher ocorreu em Copenhague, dirigida pela Internacional Socialista, e o Dia Internacional da Mulher foi estabelecido. No ano seguinte, esse dia foi celebrado por mais de um milhão de pessoas na Áustria, Dinamarca, Alemanha e Suíça, no dia 19 de Março. No entanto, logo depois, um incêndio na fábrica da Triangle Shirtwaist mataria 140 costureiras; o número elevado de mortes foi atribuído às más condições de segurança do edifício. Além disto, ocorreram também manifestações pela Paz em toda a Europa nas vésperas da Primeira Guerra Mundial.
Na Rússia, as comemorações do Dia Internacional da Mulher serviram de estopim para a Revolução russa de 1917. Depois da Revolução de Outubro, a feminista bolchevique Alexandra Kollontai persuadiu Lenin para torná-lo num dia oficial que, durante o período soviético permaneceu numa celebração da "heróica mulher trabalhadora". No entanto, o feriado rapidamente perderia a sua vertente política e tornar-se-ia numa ocasião em que os homens manifestavam a sua simpatia ou amor pelas mulheres da sua vida — um tanto semelhante a uma mistura dos feriados ocidentais Dia das Mães e Dia dos Namorados. O dia permanece como feriado oficial na Rússia (bem como na Bielorrússia, Macedônia, Moldávia e Ucrânia), e verifica-se pelas ofertas de prendas e flores dos homens às mulheres (quaisquer mulheres). Quando a Tchecoslováquia integrou o Bloco Soviético, esta celebração foi apoiada oficialmente e gradualmente transformada em paródia — ver MDŽ.
No Ocidente, o Dia Internacional da Mulher foi comemorado durante as décadas de 1910 e 1920, mas esmoreceu. Foi revitalizado pelo feminismo na década de 1960. Em 1975, designado como o Ano Internacional da Mulher, a Organização das Nações Unidas começou a patrocinar o Dia Internacional da Mulher."
in WIKIPÉDIA
terça-feira, março 06, 2007
...EROTISMO E AMOR...
Na próxima 5ªf, dia 8 de Março, Dia Internacional da Mulher, acontece em Coimbra um debate sobre sexualidade, entre o Dr. F. Allen Gomes (médico consagrado com um longo historial em torno do estudo clínico da sexualidade) e a jornalista Isabel Freire - www.sexualidadefeminina.blogspot.com - pelas 18h, no Teatro Gil Vicente.
O debate, sob o tema “Erotismo e Amor”, pode ser acompanhado pela Internet na página da RUC - http://www.ruc.pt – Rádio Universitária de Coimbra (107.9 FM).
O debate, sob o tema “Erotismo e Amor”, pode ser acompanhado pela Internet na página da RUC - http://www.ruc.pt – Rádio Universitária de Coimbra (107.9 FM).
segunda-feira, março 05, 2007
Referência à Revista Dominium
Apesar de muitos acharem que a Revista Dominium não tem pernas para andar, aqui e ali tem merecido destaque de gente qualificada para a avaliar, suficientemente afastada do meio e da Comunidade BDSM (e outras) para ter isenção qb..
Desta feita, o destaque surge pela mão de Geraldes Lino - um expert português em Banda Desenhada (BD) com créditos firmados internacionalmente, no seu blog http://divulgandobd.blogspot.com
Obrigada a Geraldes Lino pela referência e a todos os que continuam a acreditar no Projecto e Revista Dominium!
Como informação, o próximo número da Revista Dominium surgirá muito em breve e garante novidades e bons motivos para ser lida com atenção, principalmente as pranchas de BD!
Os sucessivos atrasos prendem-se com exigência de qualidade e não de quantidade, mas é um Projecto para ficar e não desistente como muitos querem fazer crer!
"posted by Geraldes Lino
Quarta-feira, Dezembro 27, 2006
BD portuguesa em jornais, e revistas não especializadas (LI) - Revista Dominium - Autores: Sub Verso (desenho), Bad Kitty (argumento)
Prancha inicial (1 de 2), com o título (curioso trocadilho) Sodomme Isa em Sub Entendido, da autoria da dupla formada por Sub Verso (desenho e cor), Bad Kitty (argumento e guião).
Em Coimbra, no dia da re-inauguração da Livraria Dr. Kartoon, ao passar por uma invulgar loja, observei uma série de revistas expostas, entre as quais uma que nunca tinha visto: Dominium (nº 0, Julho 06), com o subtítulo A revista dos estilos de vida alternativos.Como sempre faço, com qualquer tipo de publicações, folheei-a, na esperança de ver algo em BD. E tive sorte, encontrei um episódio em imagens sequenciais, limitado a duas pranchas, tendo a ver com o tema a que se dedica a revista, BDSM, ou seja, sado-masoquismo. Os autores assinam com pseudónimos: Sub Verso, autor dos desenhos e respectivo colorido (muito bom, adequado ao tema), e Bad Kitty, que, como se pode ler na prancha, é o autor da história e texto, a que me parece mais adequado classificar de argumento (a história), e guião (o texto já preparado para o desenhador colocar nas legendas e nos "balões de fala", aliás um único, nesta bd)."
in http://divulgandobd.blogspot.com/2006_12_01_archive.html
Desta feita, o destaque surge pela mão de Geraldes Lino - um expert português em Banda Desenhada (BD) com créditos firmados internacionalmente, no seu blog http://divulgandobd.blogspot.com
Obrigada a Geraldes Lino pela referência e a todos os que continuam a acreditar no Projecto e Revista Dominium!
Como informação, o próximo número da Revista Dominium surgirá muito em breve e garante novidades e bons motivos para ser lida com atenção, principalmente as pranchas de BD!
Os sucessivos atrasos prendem-se com exigência de qualidade e não de quantidade, mas é um Projecto para ficar e não desistente como muitos querem fazer crer!
"posted by Geraldes Lino
Quarta-feira, Dezembro 27, 2006
BD portuguesa em jornais, e revistas não especializadas (LI) - Revista Dominium - Autores: Sub Verso (desenho), Bad Kitty (argumento)
Prancha inicial (1 de 2), com o título (curioso trocadilho) Sodomme Isa em Sub Entendido, da autoria da dupla formada por Sub Verso (desenho e cor), Bad Kitty (argumento e guião).
Em Coimbra, no dia da re-inauguração da Livraria Dr. Kartoon, ao passar por uma invulgar loja, observei uma série de revistas expostas, entre as quais uma que nunca tinha visto: Dominium (nº 0, Julho 06), com o subtítulo A revista dos estilos de vida alternativos.Como sempre faço, com qualquer tipo de publicações, folheei-a, na esperança de ver algo em BD. E tive sorte, encontrei um episódio em imagens sequenciais, limitado a duas pranchas, tendo a ver com o tema a que se dedica a revista, BDSM, ou seja, sado-masoquismo. Os autores assinam com pseudónimos: Sub Verso, autor dos desenhos e respectivo colorido (muito bom, adequado ao tema), e Bad Kitty, que, como se pode ler na prancha, é o autor da história e texto, a que me parece mais adequado classificar de argumento (a história), e guião (o texto já preparado para o desenhador colocar nas legendas e nos "balões de fala", aliás um único, nesta bd)."
in http://divulgandobd.blogspot.com/2006_12_01_archive.html
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