"TODOS SÃO CAPAZES DE DOMINAR UMA DÔR, EXCEPTO QUEM A SENTE!" William Shakespeare
quinta-feira, novembro 30, 2006
Para alguém muito, muito especial....
HIDE IN YOUR SHELL
"Hide in your shell ´cos the world is out to bleed you for a ride
What will you gain making your life a little longer?
Heaven or Hell, was the journey cold that gave you eyes of steel?
Shelter behind, painting your mind and playing joker.
Too Frightening - to listen to a stranger
Too Beautiful - to put your pride in danger
You´re waiting for someone to understand you
But you´ve got demons in your closet
And you´re screaming out to stop it
Saying life´s begun to cheat you
Friends are out to beat you
Grab on to what you can scramble for..
Don´t let the tears linger on inside now
`Cos it´s sure time you gained control
If I can help you, if I can help you
If I can help you, just let me know.
Well, let me show you the nearest signpost
To let your heart back and on the road
If I can help you, If I can help you
If I can help you, just let me know.
All through the night as you lie awake and hold yourself so tight
What do you need, a second-hand movie star to tend you?
I as a boy, I believed the saying the cure for pain was love
How would it be if you could see the world through my eyes?
Too Frigthening - the fire´s becoming colder
Too Beautiful - to think you´re getting older
You´re looking for someone to give an answer
But what you see is just illusion
You´re surronded by confusion
Saying life´s begun to cheat you
~Friends are out to beat you
Grab on to what you can scramble for
Don´t let the tears linger on inside now
`Cos it´s sure time you gained control
If I can help you, if I can help you
If I can help you, just let me know.
Well, let me show you the nearest signpost
To let your heart back and on the road
If I can help you, If I can help you
If I can help you, just let me know.
`Cos it´s sure time you gained control
If I can help you, if I can help you
If I can help you, just let me know.
Well, let me show you the nearest signpost
To let your heart back and on the road
If I can help you, If I can help you
If I can help you, just let me know.
I wanna know...
I wanna know you...
Well let me know you
I wanna feel you
I wanna touch you
Please let me near you.
Can you hear what I´m saying
Well I´m hoping, I´m dreaming , I´m praying
I know what you´re thinking
See what you´re seeing
Never ever let yourself go.
Hold yourself down, hold yourself down
Why d´ya hold yourself down?
Why don´t you listen, you can
Trust me.
There´s a place I know the way to
A place there is no need to feel you
Feel that you´re all alone.
Hear me.
I know exactly what you ´re feeling
´cos all your troubles are within you
please begin to see that I´m just bleeding too.
Love me, love you
Loving is the way to
Help me, help you
- Why must we be so cold, oh, so cold?
Oh, we´re such damn fools......"
Supertramp (1974)
quarta-feira, novembro 29, 2006
NOTA: Este texto foi escrito antes da exibição da Reportagem da SIC Especial BDSM, em 19 de Novembro último, logo, sem visionamento anterior... Não foi aqui postado antes, unicamente devido a problemas técnicos - à letra!
Há mais de um ano que defendo, em canais temáticos de IRC, Fóruns e na Comunidade em geral, nomeadamente em debates acesos que fizeram História, a abertura da Comunidade Portuguesa de BDSM à sociedade em geral, também através dos Media.
Então, opositores inflamados atacaram a minha (e não só) posição, com todos os argumentos possíveis (e impossíveis), invocando um pseudo-direito à privacidade, nunca questionado nem invalidado por uma eventual abordagem honesta e não-sensacionalista.
Respeitadas as opiniões e atestadas as declarações, alguns desses inabaláveis defensores da Comunidade escondida em festas “privadas” (em bares de porta aberta mas com recusa de cobertura jornalística), parecem agora a corroborar o meu velho argumento de que todos na Comunidade temos direito a NÃO ficar escondidos, não contribuindo para o mito de que minorias escondidas são sinónimo de gente perigosa, anormal, viciosa, aberração, etc.. ou/e outros epitáfios que, em meu entender, denotarão sempre e apenas um sentimento (esse sim perigoso) de auto-discriminação!
Tudo isto para concluir que, no último ano, a Comunidade Portuguesa de BDSM (com novas e bem-aventuradas adesões de gente “a fazer coisas” - sejam ex-Fetichistas, ex-Baunilhas, etc..) se expôs mais do que na última década, Sem prejuízo pessoal algum, provando apenas que NÃO temos de nos esconder! Com a certeza, porém, de que haverá sempre “oposição” e “críticas”, características de quem se recusa a aceitar ideias, posturas e/ou gente diferente da maioria.
Assim, além do texto agora aqui partilhado, fiquem atentos a mais uma “Grande Reportagem” da SIC, cuja data de exibição será aqui referida logo que disponível, num Especial BDSM em Portugal.
Fico feliz que “bute lá fazer a Comunidade” tem ganho cada vez mais sentido em contexto próprio, contrariando um certo editorial faccioso de uma revista que esteve presente na festa de BDSM“Vertigem” Lx/Abril 2005, em que se podia ler nas entrelinhas “nós até não nos importamos que vocês existam, mas fiquem lá atrás dos panos, por favor!”.
Fico feliz que a frase “bute lá consolidar a Comunidade” ganhou outro sentido, pelos que antes nem sequer acreditavam na dita e que agora se apresentam voluntariamente para a representar em divulgação pública, independentemente do que os motivou!
Bem haja!
http://www.youtube.com/watch?v=k-eiJiTPD3o
Há mais de um ano que defendo, em canais temáticos de IRC, Fóruns e na Comunidade em geral, nomeadamente em debates acesos que fizeram História, a abertura da Comunidade Portuguesa de BDSM à sociedade em geral, também através dos Media.
Então, opositores inflamados atacaram a minha (e não só) posição, com todos os argumentos possíveis (e impossíveis), invocando um pseudo-direito à privacidade, nunca questionado nem invalidado por uma eventual abordagem honesta e não-sensacionalista.
Respeitadas as opiniões e atestadas as declarações, alguns desses inabaláveis defensores da Comunidade escondida em festas “privadas” (em bares de porta aberta mas com recusa de cobertura jornalística), parecem agora a corroborar o meu velho argumento de que todos na Comunidade temos direito a NÃO ficar escondidos, não contribuindo para o mito de que minorias escondidas são sinónimo de gente perigosa, anormal, viciosa, aberração, etc.. ou/e outros epitáfios que, em meu entender, denotarão sempre e apenas um sentimento (esse sim perigoso) de auto-discriminação!
Tudo isto para concluir que, no último ano, a Comunidade Portuguesa de BDSM (com novas e bem-aventuradas adesões de gente “a fazer coisas” - sejam ex-Fetichistas, ex-Baunilhas, etc..) se expôs mais do que na última década, Sem prejuízo pessoal algum, provando apenas que NÃO temos de nos esconder! Com a certeza, porém, de que haverá sempre “oposição” e “críticas”, características de quem se recusa a aceitar ideias, posturas e/ou gente diferente da maioria.
Assim, além do texto agora aqui partilhado, fiquem atentos a mais uma “Grande Reportagem” da SIC, cuja data de exibição será aqui referida logo que disponível, num Especial BDSM em Portugal.
Fico feliz que “bute lá fazer a Comunidade” tem ganho cada vez mais sentido em contexto próprio, contrariando um certo editorial faccioso de uma revista que esteve presente na festa de BDSM“Vertigem” Lx/Abril 2005, em que se podia ler nas entrelinhas “nós até não nos importamos que vocês existam, mas fiquem lá atrás dos panos, por favor!”.
Fico feliz que a frase “bute lá consolidar a Comunidade” ganhou outro sentido, pelos que antes nem sequer acreditavam na dita e que agora se apresentam voluntariamente para a representar em divulgação pública, independentemente do que os motivou!
Bem haja!
http://www.youtube.com/watch?v=k-eiJiTPD3o
segunda-feira, novembro 27, 2006
sexta-feira, novembro 24, 2006
GRANDE JANTAR NATAL DOMINIUM
No próximo dia 16 de Dezembro, vai realizar-se na zona do Porto, o primeiro jantar de Natal do Projecto Dominium. Esperamos vir a proporcionar uma noite agradável a todos aqueles que se juntarem a nós, transformando este jantar num hábito para anos futuros.
Como não poderia deixar de ser, iremos ter a tradicional troca de presentes: valor médio de 5€, isto para manter alguma homogeneidade e para que no fim não haja descontentes. Esperamos sinceramente que todos os interessados adiram a esta iniciativa e se juntem a nós.
Todos são bem-vindos.
As inscrições podem ser feitas através de www.dominiumonline.com/forum ou através do e-mail redaccao@dominiumonline.com
Participem, comprometemo-nos a fazer todos os esforços para proporcionar uma noite agradável e divertida. O Projecto Dominium e em particular a Revista Dominium, pretendem criar condições inesquecíveis para o último encontro de 2006, reunindo amigos, simpatizantes e colaboradores desta iniciativa, também para agradecer toda a ajuda e apoio incondicionais que muitos nos têm dado nos últimos seis meses. Sem eles este Projecto não faria sentido...
Então, encontramos o único restaurante erótico do País que, sem dúvida, fará as delícias de todos, em Vila do Conde - arredores do Porto (com Metro à porta), e decidimos brindar-nos/vos com tratamento especial.
www.thelingerierestaurant.com
Agradecemos que na inscrição refiram o V. menu (já assegurado menu vegetariano, excepcionalmente) tendo em conta este detalhe importante: o preço definitivo deste jantar só será acordado após sabermos a totalidade de inscritos, para poder ser negociado um preço especial com o restaurante. Assim, pedimos alguma brevidade na V. inscrição, certos de conseguirmos um preço simpático para um grupo muitíssimo simpático!!!!
Se consultarem o site do Restaurante, entenderão que TODOS nós já merecíamos uma noite muitoooo especial, que terá continuidade fora do repasto, com surpresas, que referiremos posteriormente aqui! Sim, somos sádicos ---- sofram!!!!!!!!!!!!
Bute lá fazer uma noite como merecemos, e acabar 2006 nús de preconceitos e rodeados de gente bonitaaaaaaaaaa e solta!
PS: Teremos disponível o número zero (0) da Revista Dominium e eventualmente apresentaremos em primeira mão o número 1....
Como não poderia deixar de ser, iremos ter a tradicional troca de presentes: valor médio de 5€, isto para manter alguma homogeneidade e para que no fim não haja descontentes. Esperamos sinceramente que todos os interessados adiram a esta iniciativa e se juntem a nós.
Todos são bem-vindos.
As inscrições podem ser feitas através de www.dominiumonline.com/forum ou através do e-mail redaccao@dominiumonline.com
Participem, comprometemo-nos a fazer todos os esforços para proporcionar uma noite agradável e divertida. O Projecto Dominium e em particular a Revista Dominium, pretendem criar condições inesquecíveis para o último encontro de 2006, reunindo amigos, simpatizantes e colaboradores desta iniciativa, também para agradecer toda a ajuda e apoio incondicionais que muitos nos têm dado nos últimos seis meses. Sem eles este Projecto não faria sentido...
Então, encontramos o único restaurante erótico do País que, sem dúvida, fará as delícias de todos, em Vila do Conde - arredores do Porto (com Metro à porta), e decidimos brindar-nos/vos com tratamento especial.
www.thelingerierestaurant.com
Agradecemos que na inscrição refiram o V. menu (já assegurado menu vegetariano, excepcionalmente) tendo em conta este detalhe importante: o preço definitivo deste jantar só será acordado após sabermos a totalidade de inscritos, para poder ser negociado um preço especial com o restaurante. Assim, pedimos alguma brevidade na V. inscrição, certos de conseguirmos um preço simpático para um grupo muitíssimo simpático!!!!
Se consultarem o site do Restaurante, entenderão que TODOS nós já merecíamos uma noite muitoooo especial, que terá continuidade fora do repasto, com surpresas, que referiremos posteriormente aqui! Sim, somos sádicos ---- sofram!!!!!!!!!!!!
Bute lá fazer uma noite como merecemos, e acabar 2006 nús de preconceitos e rodeados de gente bonitaaaaaaaaaa e solta!
PS: Teremos disponível o número zero (0) da Revista Dominium e eventualmente apresentaremos em primeira mão o número 1....
segunda-feira, novembro 06, 2006
A Minha Coleira!
Era uma vez..........
Faz hoje um mês que tive uma perda imensa na minha vida.
O meu Mestre estava lá e ajudou como pôde e soube, o melhor que pôde e soube... e agradeço-lhe!
Hoje, por razões profissionais, o meu Mestre esteve mais afastado de mim, embora tivessemos almoçado juntos. Aqui esteve um dia cinzento, mas não choveu na rua e nos passeios - só na minha alma, porque há perdas que não se recuperam num mês - às vezes nem numa vida.
Apesar disso, tentei não me mostrar triste para não desagradar o meu Mestre, que não merecia ter de se preocupar com os meus estados de alma...
Ao fim do dia o meu Mestre encontrou-se comigo de novo e eu pensava que não voltaria a sair, mas de novo por razões terceiras, teve de o fazer. Mas antes, teve uma surpresa para a sua escrava - uma fita preta para a coleira, prometida mas adiada.
A coleira do meu Mestre é importante para mim - significa o meu compromisso com a Verdade de que me digno ser portadora com o alguém tão especial a quem me entreguei; significa a minha entrega e, espero, a realização do meu Mestre enquanto se digna ajudar-me a crescer como submissa.
Talvez não tenha mostrado o bastante como fiquei feliz por o meu Mestre me ter brindado com a sua atenção, mas encheu-me os olhos e a alma. Mas fiquei mais triste por o Mestre ter de se voltar a ausentar e não consegui esconder a decepção... Então o Mestre deu-me uma tarefa a realizar que me ocupasse as horas de afastamento e confinou-me de forma a não me esquecer dele, com orientações precisas. E eu falhei...
Assim que saiu, movida pela tristeza, quebrei os limites e decidi sozinha as minhas horas de solidão; depois liguei ao Mestre e contei tudo, arrependida. Pedi perdão. Mas também confessei os meus motivos sem que ele pudesse ver os meus olhos molhados. As escravas também falham, porque as escravas também são gente.
O Mestre avisou que chegaria em breve.
O Mestre mandou-me repor as ordens por ele dadas para que quando chegasse, visse o seu universo com a sua escrava como ele o desejou.
Cumpro a ordem dele neste texto e baixo os olhos, envergonhada por ter falhado.
E a seguir, reporei as algemas do Mestre, libertando a alma!
Hoje nao perdi nada, ganhei muito mais do que tinha ao acordar.
Obrigada Mestre.
Olhava-o de baixo, nu e molhado, a escorrer pingos ensaboados pelos pêlos das pernas.
O meu cabelo pingava e era dificil manter os olhos abertos.
Tentava não olhar o seu rosto, desviava o meu olhar, entre água e o frio da banheira gelada.
Ele era enorme e eu insignificante a seus pés, e sentia exactamente isso e só sentia calor na alma. Olhava-o de baixo para cima e bebia gotas de água cospidas pelo chuveiro fixo na parede. Um gigante de pernas grossas. O sexo que me dominava tantas vezes às suas ordens. Os ombros largos. Uma obra de Rodin...
Queria tocá-lo, mas o silêncio não deixava, e fiquei ali como esponja a apanhar os restos da falsa chuva.
Calor na alma e frio nos mamilos entumescidos e femininos.
Devagar, nas suas costas, sem saber se devia arriscar um ímpeto sem ordem, deslizei para mais perto dos seus pés e arrisquei encostar a cabeça à sua perna esquerda, à altura do joelho.
O homem não vacilou sequer, antes girou o tronco e olhou de cima o pequeno cachorro à procura de calor, devagar como um girassol no prado.
Um momento parado no tempo.
Fiquei assim algum tempo, submissa ao toque molhado do Mestre no corpo do homem.
Era uma manha de Domingo.
Fui feliz!
Faz hoje um mês que tive uma perda imensa na minha vida.
O meu Mestre estava lá e ajudou como pôde e soube, o melhor que pôde e soube... e agradeço-lhe!
Hoje, por razões profissionais, o meu Mestre esteve mais afastado de mim, embora tivessemos almoçado juntos. Aqui esteve um dia cinzento, mas não choveu na rua e nos passeios - só na minha alma, porque há perdas que não se recuperam num mês - às vezes nem numa vida.
Apesar disso, tentei não me mostrar triste para não desagradar o meu Mestre, que não merecia ter de se preocupar com os meus estados de alma...
Ao fim do dia o meu Mestre encontrou-se comigo de novo e eu pensava que não voltaria a sair, mas de novo por razões terceiras, teve de o fazer. Mas antes, teve uma surpresa para a sua escrava - uma fita preta para a coleira, prometida mas adiada.
A coleira do meu Mestre é importante para mim - significa o meu compromisso com a Verdade de que me digno ser portadora com o alguém tão especial a quem me entreguei; significa a minha entrega e, espero, a realização do meu Mestre enquanto se digna ajudar-me a crescer como submissa.
Talvez não tenha mostrado o bastante como fiquei feliz por o meu Mestre me ter brindado com a sua atenção, mas encheu-me os olhos e a alma. Mas fiquei mais triste por o Mestre ter de se voltar a ausentar e não consegui esconder a decepção... Então o Mestre deu-me uma tarefa a realizar que me ocupasse as horas de afastamento e confinou-me de forma a não me esquecer dele, com orientações precisas. E eu falhei...
Assim que saiu, movida pela tristeza, quebrei os limites e decidi sozinha as minhas horas de solidão; depois liguei ao Mestre e contei tudo, arrependida. Pedi perdão. Mas também confessei os meus motivos sem que ele pudesse ver os meus olhos molhados. As escravas também falham, porque as escravas também são gente.
O Mestre avisou que chegaria em breve.
O Mestre mandou-me repor as ordens por ele dadas para que quando chegasse, visse o seu universo com a sua escrava como ele o desejou.
Cumpro a ordem dele neste texto e baixo os olhos, envergonhada por ter falhado.
E a seguir, reporei as algemas do Mestre, libertando a alma!
Hoje nao perdi nada, ganhei muito mais do que tinha ao acordar.
Obrigada Mestre.
Olhava-o de baixo, nu e molhado, a escorrer pingos ensaboados pelos pêlos das pernas.
O meu cabelo pingava e era dificil manter os olhos abertos.
Tentava não olhar o seu rosto, desviava o meu olhar, entre água e o frio da banheira gelada.
Ele era enorme e eu insignificante a seus pés, e sentia exactamente isso e só sentia calor na alma. Olhava-o de baixo para cima e bebia gotas de água cospidas pelo chuveiro fixo na parede. Um gigante de pernas grossas. O sexo que me dominava tantas vezes às suas ordens. Os ombros largos. Uma obra de Rodin...
Queria tocá-lo, mas o silêncio não deixava, e fiquei ali como esponja a apanhar os restos da falsa chuva.
Calor na alma e frio nos mamilos entumescidos e femininos.
Devagar, nas suas costas, sem saber se devia arriscar um ímpeto sem ordem, deslizei para mais perto dos seus pés e arrisquei encostar a cabeça à sua perna esquerda, à altura do joelho.
O homem não vacilou sequer, antes girou o tronco e olhou de cima o pequeno cachorro à procura de calor, devagar como um girassol no prado.
Um momento parado no tempo.
Fiquei assim algum tempo, submissa ao toque molhado do Mestre no corpo do homem.
Era uma manha de Domingo.
Fui feliz!
domingo, novembro 05, 2006
Prevenir e não Remediar!
Em tudo na vida o bom-senso deve prevalecer.
E em meios referentes a estilos de vida alternativos, alguma prosmicuidade ou/e carácter urgente/imediatista podem conduzir a situações de tensão ou de prosmicuidade que ameaçam a integridade física e poderiam ser facilmente evitadas.
Além da prevenção de riscos de saúde pelos meios mais divulgados, rastrear assiduamente o estado físico é uma obrigação nao só pessoal como quase social.
A quem possa interessar mais informação...
http://www.dominiumonline.com/forum/viewtopic.php?t=590
Boa semana! Saudável.......
E em meios referentes a estilos de vida alternativos, alguma prosmicuidade ou/e carácter urgente/imediatista podem conduzir a situações de tensão ou de prosmicuidade que ameaçam a integridade física e poderiam ser facilmente evitadas.
Além da prevenção de riscos de saúde pelos meios mais divulgados, rastrear assiduamente o estado físico é uma obrigação nao só pessoal como quase social.
A quem possa interessar mais informação...
http://www.dominiumonline.com/forum/viewtopic.php?t=590
Boa semana! Saudável.......
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