segunda-feira, setembro 24, 2007

"Edward pinned me against the desk and hiked my skirt up. He was taking me there, rough and fast.
- Don’t hold back, baby, cry for me. I like it when you cry.
And, so i let the tears flow. That wasn’t as easy as it once was. I was jaded by, then. The pain wasn’t worth crying over. The shame wasn’t worth crying over. None of it was. This was just my life. A hole for someone to shove their cock in. I had gotten used to it.
That fact made me cry."


in http://www.thechainedangel.com/screamingsecrets/

As lágrimas de uma submissa numa sessão.
Como é humilhante e libertador.
Como se passa a fronteira do reprimir para o libertar numa décima de segundo.
A Verdade da carne e da alma e da dôr e do prazer e de tudo, que se misturam num pot-pourri sem nome, para alguns "subspace"...
As lágrimas, que rolam a medo de início, com os lábios a morder a língua, e depois deslizam como comboio em carris oleados, sem parar.
As lágrimas de uma escrava para o seu Dono.
Uma dádiva sem preço que, sem medo, começam a ganhar vontade própria e motivos insuspeitos.
Desde que nao haja violência ou violentação - uma purga maior dos sentidos e das sensações!
Lágrimas.
Sessão.
Dádiva.
Submissão.
Escrava.
Dono.
Entrega.
Sim...

1 comentário:

JoaoDeAviz disse...

as lagrimas sao pingos de alma que caiem nos dedos, abençoando quem as recebe