"TODOS SÃO CAPAZES DE DOMINAR UMA DÔR, EXCEPTO QUEM A SENTE!" William Shakespeare
quarta-feira, novembro 03, 2004
O Inverno também pode ser uma estação muito quente...
3 comentários:
Anónimo
disse...
Porque é mais fácil lutar por princípios do que viver com eles, MissLibido tem, na sua consciencia soberana e livre, o único tribunal a que presta contas. Parabens DOMamares
Porque é mais fácil lutar por princípios do que viver com eles, MissLibido tem, na sua consciencia soberana e livre, o único tribunal a que presta contas. Parabens DOMamares
Era a casa de uns amigos comuns que, por motivos mais que óbvios, se retiraram para o quarto deixando-nos o sofá frente à televisão.
Ela sempre manifestara um certo pudor em fazer broche, mas as minhas insistências levaram-na a tentar. Primeiro era um misto de beijo e punheta de lábios. Dia após dia, sempre que podia, forcei-a até sentir a garganta. Acho que percebeu que gostava.
Nessa tarde/noite, estava sentado. Ela deitada, com a cabeça sobre as minhas pernas. Puxei a sua mão para o meu membro e ela fechou os olhos com vergonha... Sabia o que ia fazer mas não queria ver o seu "senhor".
Depois de algum tempo esforcei-me por me vir na boca pouco instruída. Queria que ela engolisse o que acabara de provocar.
Fiz-lhe uma festa no cabelo e disse-lhe que me agradecesse, que lhe agradecesse. O que ela fez como é natural.
Não recordo a estação do ano, mas a boca era quente, a língua pequena e a garganta profunda. Mas pode ter sido no Inverno, num qualquer Inverno e depois adeus...
3 comentários:
Porque é mais fácil lutar por princípios do que viver com eles, MissLibido tem, na sua consciencia soberana e livre, o único tribunal a que presta contas. Parabens
DOMamares
Porque é mais fácil lutar por princípios do que viver com eles, MissLibido tem, na sua consciencia soberana e livre, o único tribunal a que presta contas. Parabens
DOMamares
No Sofá
Era a casa de uns amigos comuns que, por motivos mais que óbvios, se retiraram para o quarto deixando-nos o sofá frente à televisão.
Ela sempre manifestara um certo pudor em fazer broche, mas as minhas insistências levaram-na a tentar. Primeiro era um misto de beijo e punheta de lábios. Dia após dia, sempre que podia, forcei-a até sentir a garganta. Acho que percebeu que gostava.
Nessa tarde/noite, estava sentado. Ela deitada, com a cabeça sobre as minhas pernas. Puxei a sua mão para o meu membro e ela fechou os olhos com vergonha... Sabia o que ia fazer mas não queria ver o seu "senhor".
Depois de algum tempo esforcei-me por me vir na boca pouco instruída. Queria que ela engolisse o que acabara de provocar.
Fiz-lhe uma festa no cabelo e disse-lhe que me agradecesse, que lhe agradecesse. O que ela fez como é natural.
Não recordo a estação do ano, mas a boca era quente, a língua pequena e a garganta profunda. Mas pode ter sido no Inverno, num qualquer Inverno e depois adeus...
TOWR
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