terça-feira, dezembro 11, 2007

A Iniciação


Primeiro Dia

"Dom estava na sua casa deitado ao lado da sua escrava quando estava ele escutando uma ária cantada por Maria Callas e fez se relembrar da iniciação que acontecera um mês e meio atrás com essa maravilhosa escrava. Ele fecha os olhos e inicialmente as cenas começam a serem montadas com rapidez na sua mente.
Assim depois de uma semana conversando pela Internet decidem se encontrarem para o devido encontro e da sua iniciação, marcam para um final de semana que coincidia com um feriado na segunda-feira e os dois preferem numa cidade neutra. Se encontrem no Balneário Camboriú e ele estava na rodoviária esperando por ela, na plataforma que fora indicado, assim depois de meia-hora chega como tinha falado, se cumprimentam com um beijo fulminante e ardente e vão para o local que fora cedido para eles.
Chegam no local os dois deparam com um belo apartamento que é mobiliado com belos móveis, mas isso não era importante quanto a facilidade do local para a sessão, assim na sala de visitas a escrava coloca sua mala e Dom faz o mesmo, e em seguida começa a lentamente tirar as suas roupas e depois ele ordena que ficasse em inspeção.
Dom com suas mãos passeia pelo corpo, conhecendo cada parte, provocando nela um arrepio que muito tempo não sentia, as mãos num tamanho agradável tocava com firmeza que isso deixava mais ainda excitada.
Depois desse passeio pelo corpo dela Dom pega uma corda de 10 metros, amarra num dos seios e faz o mesmo com outro seio e com as pontas que sobraram prende nas costas fazendo como um sutiã puxando os seios para os lados, assim vão para a copa e abre a geladeira e pega duas formas de gelos, pratos fundos, enche os dois pratos de gelo e coloca na mesa.
Com esses pratos, na mesa, com gelos é ordenado que ela deitasse colocando os seios nos pratos e ao encostar os seios ela sente o frio fisgando os seios com o gelar deles. Assim Dom pega outra corda e amarra os braços impedindo que ela levantasse, e como ela deitou não no centro da mesa, mas perto da beirada da mesa ele amarra com outra corda as pernas aos pés da mesa, estando assim a escrava já sentia uma grande excitação causada pelo formigamento e dor nos seios, mas ela não conseguia imaginar o que viria agora. No entanto, sentia que as mãos dele estava passeando pelas coxas chegando perto da virilha e com isso deixava enlouquecida. De repente ela sente na bunda sendo chinelada várias vezes até num momento cessar como começou (com as mãos passeando pelas coxas dela).
Dom faz um carinho no rosto dela e solta as amarras dela e ordena que ela ficasse na posição de espera na sala de visita, e que não tocasse no seu corpo. Os seios ainda estavam doloridos quando ele chega na sua frente e é ordenada que ela se levante com as mãos na nuca.
- 5 a 15?
A escrava não entendeu e falou:
- Como meu Senhor?
- Um número de 5 a 15.
- desculpe. 7 Senhor.
Antes que ela terminasse dizer a palavra “Senhor” ele começa a dar tapas nos seios que foram sete vezes em cada um. Com isso provocara uma grande excitação em ambos.
Ao termino deste spanking nos seios Dom pega uma corda e passa várias vezes apertando bem na cintura fazendo com que ela encolhesse a barriga e a escrava é ordenada que sente e numa cadeira, com outra corda amarra as mãos da sua escrava no encosto da cadeira, depois amarrar as mãos da sua escrava passeia com suas mãos pelo corpo dela e sente que o tesão nela era grande, mas para ele ainda não era o momento do gozo, pois ela teria que merecer.
Assim ele pega outra corda e prende as pernas dela deixando suspensas que deixava a vagina destacada e com acesso fácil e outra vez da mais um passeio pelo corpo dela provocando-a mais ainda a excitação que aumentava gradativamente. Dessa forma ele pega um plug e passa entre os grandes lábios, mas não penetrando, ela fecha os olhos e de repente sente a penetração vaginal provocada pelo plug e com isso solta um gemido.
Ao escutar esse gemido Dom começa bem lentamente os movimentos vai vem e ela soltava os gemidos que até então não tenha soltado e ele escutando assim Dom aumenta a velocidade até ficarem frenéticos e a escrava estando imóvel não conseguia mexer e com isso aumentava o tesão e num momento ela goza freneticamente.

I

A escrava já estando solta das amarras olhava fixamente para seu Dom com um modo de submissão que aos poucos seria totalmente desse Dom que para essa escrava era fabuloso.
Dom ordena que ela fique na posição de espera, e com isso ele pega na sacola uma pequena saia e coloca nela e como a escrava estava Dom conseguia ver a vagina e por conseqüência é ordenado que fique ereta.
Ele ficando com a palmatória na mão fez com que ela ficasse ereta batendo nas coxas e enquanto que não ficasse ele batia e as coxas já estavam ficando avermelhadas quando a escrava fica como queria e ele fala:
- Quando estarmos juntos você vai andar assim.
- Sim Senhor.
- Agora ande, quero ver.
Então ela anda pela sala, com muita dificuldade a escrava dava seus passos para que não mostrasse sua vagina ou o anus e depois de várias vezes Dom se levanta na frente dela e tira a saia e ordena que ficasse de joelhos.
- Eu disse um certo momento que você deveria merecer a minha coleira, e hoje você mostrou o seu merecimento de ser uma bela cadela para seu Senhor.
- Sim Senhor.
- Mão na cabeça, - ela coloca suas mãos na cabeça -, agora você recebe a coleira, - coloca no pescoço dela, - se levanta!
Com um pouco de dificuldade se levanta. Dom faz um sinal para que ela abrisse as pernas e ficasse nas pontas dos pés. Ficando nessa posição Dom pega outra vez a palmatória de couro, e começa a bater na vagina, nas coxas que no total foram oito vezes.
Depois ele pega os pregadores de papeis unidos por uma corrente coloca nos seios dela e ordena que fique na posição de apresentação – que consistia em ficar dobrada para frente e com as mãos abrindo as bandas do bumbum – e assim ele pega uma corda e amarra nos tornozelos e na corrente que unia os pregadores presos nos seios que conseqüentemente provoca uma forte dor nos seios.
“O que vai acontecer agora!” Pensava ela humilhada pelo Dom e isso deixava mais ainda excitada, e já sentindo a humilhação seu Senhor venda os olhos dela e amordaça com uma balgag. Por conseqüência na mente dela já se apresentava uma grande confusão medo e excitação, mas predominava excitação.
Dom segurando um plug anal com a mão esquerda e com a direita brincava na vagina e estava molhada e de repente ele coloca no anus dela o plug provocando um forte gemido abafado pela balgag, mas, no entanto, ela sentiu somente a penetração e mais nada até num certo momento na qual esse momento ela sentiu que seu Dono estava amarrando suas mãos junto às costas.
Estando preenchida por trás, amordaçada, estando humilhada pela posição de apresentação, vendada, com seus seios doloridos pelos grampos; a escrava sente um pequeno calor que estava próximo do seu rosto e com isso deixava mais ainda apavorada e excitada, mas ela conseguiu pensar: “o que é? Será velas?”.
Dito e feito. Cada vez que a cera a pingava soltava gemidos abafados que no total foi oito vezes. E um certo momento as pernas começaram a ficar cansada por causa do tempo e o já tinha passado um bocado de tempo sem que ela fosse torturada e de repente ela sente que as amarras estavam sendo tiradas, a venda tirada pelo seu Senhor e com a ajuda dele senta no chão e ordena que tire a mordaça, depois que ela tira fala:
- Meu Senhor muito obrigado.
- De nada minha escrava. Você é maravilhosa.
- Sim Senhor.


II

Depois de um tempo que conversaram Dom ordena que ela fosse para o banheiro e que ficasse de quatro e a escrava se direcionou para o banheiro andando ereta.
E logo em seguida que a escrava ficou de quatro, Dom entra no banheiro segurando algo que ela não conseguiu ver o que era e por trás, ela sente o pênis dele se esfregar entre as bandas do bumbum e a mão esquerda passear pelos seios, na barriga e depois a escrava nota que ele segurava um capuz preto e coloca na cabeça dela, e estando com esse capuz impedia que ela enxergasse algo e permitisse que respirasse somente pela boca.
Estando de quatro, encapuzada no banheiro ela pe levada para o chuveiro, e ao entrar no Box a escrava sente que seus braços são levados para as costas e amarrado por uma corda, assim Dom coloca rente à uma parede e segurando uma mangueira molha os seios, a barriga, as pernas e a vagina, e estando com o corpo molhado ensaboa com sabonete o corpo inteiro sem tirar o capuz e as amarras das mãos dela; ao terminar solta as mãos e enxuga o corpo dela e prende ela sentada na patente e toma seu banho, e antes de soltá-la, Dom senta sob suas pernas dela abraça ela, sente a respiração ofegante e dá um beijo na sua escrava e solta ela.
A escrava é guiada até na cama e ela é ordenada que fique de joelhos e colocasse as mãos na nuca, com um pouco de receio fica de joelhos, ao ficar de joelhos ela sente algo nos joelhos, que depois de alguns minutos sente que é milho. “Por que o capuz?” Perguntava para si mesma e isso aumentava a sua excitação.
Apesar de estar encapuzada a escrava sentia-se que seu Dom estava atrás dela passeando com suas mãos pelo corpo dela por um bom tempo e num momento sente que ele amarra suas mãos nas costas com uma corda e depois com outra corda amarra na altura dos cotovelos impedindo que ela dobrasse os braços.
Com seus braços presos, encapuzada se mostrava impotente e dominada fisicamente e depois de algum tempo ela sente que estava sendo deitada pelo Dom. Ele tira os milhos e com outra corda prende as pernas uma a outra, com seus braços estavam nas costas depois de algum tempo começou a aparecer um grande desconforto, um cansaço por causa da respiração pela boca, mas a sua excitação era muito grande para ficar pensando no seu cansaço; a escrava sente que sem Dom senta na altura dos seios e algo perto da sua boca.
- Beije esse membro do meu corpo.
Ela imaginando que sendo o pênis dá um beijo, e era, antes que tirasse os lábios Dom coloca aquele membro na boca dela e sem mandar ela chupa lentamente o pênis que a velocidade foi aumentando rapidamente até que ele gozasse na boca dela e a escrava engole aquele sêmen quente.

III

Depois ele solta a escrava das amarras, mas os dois mostravam sinais de cansaço, no entanto, os corpos pediam mais e mais, pois sentiam bem; Dom ordena que ela fique na posição corporal que consiste em ficar em curvada agarrando os tornozelos, e deixando sua cabeça mais próxima das pernas com isso oferece o bumbum para o chicote, conseqüentemente Dom pega palmatória e bate doze vezes.
Em cada intervalo das batidas com uma mão ele fazia carinhos e com outra batia, no final a escrava não agüentava mais de tanto tesão e goza duas vezes seguida e com isso deixa Dom muito feliz e seu pênis voltou a ficar ereto e ordena que ela coloque camisinha; a escrava colocou a camisinha e foi ordenada que fosse deitada de bruços.
O bumbum estava dolorido e quando penetra sente que seu Dom inicia os movimentos vai vem sente como uma cadela e geme como se fosse uma cadela e com isso os movimentos ficavam mais intensos até que os dois gozassem freneticamente.
Depois de adormecerem tomam um banho, e vão jantar, dar uma volta pela cidade e voltam para cama e dorme, pois o segundo dia prometia.


Segundo Dia

A escrava acorda por primeiro, faz as suas necessidades e prepara o café da manhã e fica à espera do seu Dom no lado da cadeira e depois de meia-hora ele senta dá um bom dia toma o seu café e antes de terminar a sua refeição ele permite que ela comece algo que ele escolhesse.
Então a escrava pega a vasilha que ela comeu ontem e entrega para seu Dom e ele coloca pão picado e leite. Depois coloca no chão. Assim ela fica de quatro e se delicia com aquela refeição, antes que ela terminasse avisa que era para tirar as coisas da mesa, e fosse para a sala de jantar.
Depois de 10 minutos a escrava foi para a sala de jantar e nota que a sessão teria a sua continuação e ele já tinha planejado como seria, pois ele amarra cordas nos pés da mesa. Onde duas cordas prendem as pernas e outras duas os braços. Dom ordena que fique encostada na mesa, com suas costas, e prende as pernas com as cordas, e depois ordena que deite as costas na mesa, com um pouco de dificuldade deita e em logo seguida prende os braços. E dessa forma a escrava fica com uma parte deitada na mesa.
Com um pouco de dificuldade a escrava nota que tinha mordaças, velas e muitos grampos de roupas e vibrador e com isso ela pensou “vai ser muito bom e longo dia”, Dom pega o vibrador amarra uma corda nele e coloca em cima dos lábios vaginal preso ao corpo e depois liga. Aos poucos a escrava começa sentir a vibração e a excitar.
Aos poucos a escrava começa a se contorcer na mesa, e Dom ao ver fica com um sorriso malicioso e coloca uma mordaça na boca dela, e com isso tesão aumenta, já passando algum tempo a escrava começa a soltar gemidos e conseqüentemente Dom pega dois grampos e coloca nos mamilos e depois dá uma pequena girada e ela solta um gemido muito mais gostoso e conseqüentemente ela goza duas vezes. E com isso Dom desliga o vibrador e tira do corpo, e depois ascende uma vela e pinga cera em algumas partes do corpo e ao pingar ela soltava gemidos e se contorcia.
Seu corpo já estava dolorido, mas ao mesmo tempo pedia mais; “nossa não vou agüentar” pensava ela, “já gozei duas vezes e ele não para”, continuou ela pensar. Ele pega mais duas cordas, e com cada uma amarra uma ponta nos seios e com outras pontas nos pés da mesa e com isso puxava os seios, eles estavam doloridos e assim a dor aumentou.
O olhar dela estava mostrando que era muito bom aquela situação, mas pedia penitencia, mas Dom não aceitou e girou os grampos provocando uma contorção do seu corpo e depois deu um beijo na testa e deixou ela ai por um tempo.
Passando uns dez minutos Dom volta solta a amarra do corpo dela e ordena que ela desse uma volta pela casa escuta seu Dom chamar ela ordenando que ficasse na posição vagabunda, que consistia em ficar deitada com joelhos para cima e abrindo os lábios vaginais, e depois ele vinha segurando um plug na mão esquerda e a respiração dela estava ofegante nesse momento.


I

Segurando o plug e ao aproximar da escrava ele fica de joelhos e com uma das mãos massageia as coxas e com outra lentamente penetra o plug na vagina dela provocando uma excitação nela; depois ele segurando as pernas dela com suas mãos estica-as e cruzam elas e com uma corda prende as pernas.
Com as pernas cruzadas a escrava sentia que a excitação aumentava e Dom com outras duas cordas prende os braços fazendo com que ficasse abertas. Ela estando assim sente-se dominada fisicamente e psicologicamente, contudo Dom ainda não tinha terminado esse momento.
Com isso ele pega uma mascara que tinha uma mangueira na altura da boca e coloca nela assim escrava teria que respirar somente pela boca, mas tinha uma pequena dificuldade à mangueira tinha 26 cm de comprimento e ela tinha que chupar e empurrar o ar e com esse movimento provocava um grande cansaço nela, mas Dom tinha preparado algo que a escrava não imaginava.
Dom pega uma ratoeira de madeira e coloca nos seios e depois de colocar ela geme de dor e conseqüentemente a respiração dela fica mais ofegante.
“Meu Senhor o que está fazendo? Isso está me levando a loucura” pensava ela ao sentir que seu Dom passeava pelo corpo com suas mãos e num momento a escrava sente um forte tapa na barriga e com isso provocou mais um gemido.
Passando uns dez a vinte minutos Dom começa a soltar as amarras dos braços, das pernas e por último a mascara que aos poucos ela ia retornando a respiração normal, no entanto ele não tirou a ratoeira e nem o plug da vagina.
No entanto que a respiração voltou ao normal ele ordena que ela fique na posição de inspeção. Com muito cuidado tira esses prendedores diferentes e o plug da vagina; o rosto da escrava demonstrava que estava muito excitada e ela notava que seu Dom também, mas ela compreendeu que o gozo não era algo para esse momento.
E como sendo perto do meio-dia ela é ordenada que fosse para cozinha para preparar a comida para seu Senhor.


II

Antes de ela começar a fazer a comida o Dom pega um pano muito fino e úmido e coloca nela que tampava na frente e atrás, depois disso ela recebe a permissão para cozinhar.
O que ela estava usando era aberto nos lados e uma abertura no pescoço e aquela roupa depois de um tempo começou a incomodar. Já estando excitada naquela situação. Seu Senhor levanta atrás e dá algumas palmadas na bunda, que foram 10 vezes, e depois senta na cadeira e ela volta a cozinhar.
Almoçam cada um no seu modo, ele na mesa e ela como uma cadela, e depois do delicioso almoço ela é ordenada que tire a mesa e fosse para a sala de visita.
Dom estava sentado no sofá, nu. E ela caminha até nele, ereta, e fica na posição de espera na frente dele.
- De joelhos, - ordena ele. A escrava fica de joelhos entre as pernas dele, - o que você está vendo?
- Seu pênis Senhor.
- Pegue.
- Como Senhor?
Dom dá um tapa na face dela.
- Pegue nele.
A escrava pega o pênis e aos poucos sente aquele membro a crescer e inchar, e a outra mão dela ainda estava nas costas.
- Com as duas!
A escrava coloca outra junto com a direita, e aos poucos começa ter nela uma vontade de chupar, mas não podia porquanto ela era somente uma escrava.
- Você está com vontade de chupar ele? Estou vendo na sua cara, mas não vai chupar.
- Sim Senhor, - Ela segurava o pênis dele, - está quente ele.
Dom pega uma corda e amarra as mãos dela e com a ponta que sobra prende na argola da coleira e ordena que ela levante e esse se encostasse à parede com as costas e que abrisse bem as pernas.


III

Assim ela se se encostando à parede e com as pernas abertas seu Dom fica de joelhos e com sua boca encosta-se à vagina e lentamente com a língua passa entre os lábios vaginais e cada vez que ele lambia ou chupava ela se contorcia, mas Dom não passava ou chupava rapidamente, mas bem lentamente provocando mais ainda a excitação.
Com suas mãos presas estava impedida de fazer algum tipo de carinho ou outra ação e isso deixava mais ainda excitada, e seus gemidos estavam ficando mais constantes que conseqüentemente fazia com que Dom aumentasse a velocidade e a força que estava fazendo naquele ato.
Já estando frenética a escrava goza uma, duas, três vezes e isso deixava mais ainda Dom excitado e chega num momento ele se masturba e deposita o sêmen na mão dele e ordena que ela lambesse e engolisse tudo.
As suas pernas estavam bambas e a escrava com muita força se mantém em pé enquanto que ele soltava suas mãos e depois é ordenado que fique na posição de inspeção e com as mãos o Dom passeia pelo corpo dela, passando pelas pernas e ele sente que a sua escrava lutava para se manter em pé e naquela posição e fala:
- Não saia dessa posição.
- Sim Senhor
Dom entra no quarto, pega uma corda e coloca na coleira e outra na ponta prende num trinco da porta do banheiro e ele vai tomar seu banho, ela escutava o som do chuveiro que ia provocando uma grande vontade de estar junto com ele, mas de repente a corda que estava presa à coleira começa a ser puxada e ela indo para o banheiro se depara com seu Dom com a toalha na mão e a escrava compreende que deveria enxugá-lo com a toalha e assim a escrava faz com que um grande sorriso na face.
Depois ele tira a corda da coleira e pede que ela volte para onde estava que em logo seguida se direcionava em seguida ao encontro dela passando alguns minutos Dom vai ao encontro da sua escrava, na face faz alguns carinhos que ela adorou e em logo seguida dá um beijo maravilhoso naquela boca.
E estando algemada com suas mãos nas costas é ordenada que fique que costas para ele para que tivesse a possibilidade de continuar a ação nela, assim depois com uma corda amarra nos cotovelos que tinha como objetivo de impedir que dobrasse os braços e depois ele leva a escrava para um cômodo do apartamento e pede que sente numa cadeira que tinha um pequeno encosto e Dom coloca as mãos dela nas costas do encosto da cadeira e com outra corda amarra a barriga e os braços juntos e isso fez com que a escrava ficasse forçamente ereta.
Estando presa na barriga o Dom dá um tapa na face da escrava que conseqüentemente ela grita como sendo uma conseqüência de um ato inesperado e depois ele pega mais uma corda e prende cada perna na cadeira fazendo com que ficassem abertas. Ao término Dom passeava pelo corpo dela com suas mãos que provocava arrepios fortes na escrava.
Como sempre uma sacola estava por perto e nessa sacola Dom pega uma balgag e coloca na boca da sua escrava. “Nossa que coisa” pensava a escrava nesse momento “isso está me levando a loucura” um pensamento que bateu em logo seguida na escrava, nos seus olhos pedia mais e mais, mas o que poderia também compreender que estava apreensiva do que fato que sucede com essa imobilização num cômodo que era escuro e só tinha uma fresta pequena que passava um sol de rachar.
O Dom ainda estava com ela, mas suas ações era um grande suspense pois ele estava num canto preparando algo que ela não conseguia imaginar, e lentamente ele vinha ao encontro dela e trazia uma coisa e coloca sob o colo dela e fala:
- Essa venda que vou tirar é especial para esse momento, - abre a caixa e tira a venda e coloca nela, - agora minha bela escrava a sua iniciação passa para o segundo estágio.
“O que ele quis dizer?” Pensa ela.
A escrava sentiu que ele tirou a caixa do colo dela e a porta sendo fechada e ser trancada.

Terceiro Dia

Nos primeiros minutos que a escrava passou presa e trancada num cômodo foram longos, excitantes e de grande suspense, mas isso foi sentido no tempo todo, e alem de tudo ela sentia um grande calor, “nossa estou literalmente derretendo aqui. O que ele fez?” Pensava a escrava, e todo corpo estava dolorido.
De repente nela começou a aparecer a vontade de urinar e isso começou a torturar mais ainda. Era mais um fator psicológico naquela situação “ele não falou nada, somente deixou aqui e saiu” pensava ela. A vontade de urinar começou a ficar mais forte até que ela começou a gritar, mas o grito era abafado pela balgag.
E o que mais deixava num suspense é que no apartamento estava um grande silencio que conseguia escutar as vozes do apartamento de baixo e o de cima, mas nada do apartamento em que estava, e isso nela começou a incomodar ela e com isso tentava virar a cabeça, mas não adiantava, pois estava vendada.
E no meio desse medo de repente Dom entra nesse cômodo e com muita paciência tira a venda e a mordaça e ela respirando forte fala:
- Meu Senhor...
- Terceiro dia minha escrava linda.
- Por favor, me deixa ir ao banheiro?
- Não, você tem que se controlar. Ainda não podes ir ao banheiro.
Ele solta as amarras que prendia ela na cadeira e Dom leva a sua escrava até o banheiro e lá ela faz as suas necessidades. Assim eles voltam para aquele cômodo, “ele disse terceiro dia, então deve ser domingo” pensou ela.
- Você deve estar pensando que é domingo. É sim, mas é domingo perto do meio dia.
- Assim tanto meu Senhor?
- Sim.Vá tomar um banho e prepare o almoço, - fala Dom.
A escrava sae do cômodo e vai para o banheiro e quando termina o seu banho ela se lembrava das tarefas que teve que cumprir e sem querer ela coloca a mão na vagina e carícia por um pequeno tempo e depois se enxuga e prepara o almoço para seu Senhor.


I

Almoçam e arruma as louças que foram usadas e depois ela fica na posição de espera enquanto que seu Senhor aprontava a eletroestimulação, e quando termina chama a sua escrava para o quarto.
Nesse quarto tinha uma cadeira de madeira com um grande encosto, ela senta nessa cadeira, Dom pega duas cordas e prende os braços da escrava nessa cadeira; dá um beijo na sua escrava, e ao terminar o beijo pega mais duas cordas e prende as pernas.
Já estando imobilizada ele pega os eletrodos e coloca em pontos como a virilha e nas coxas. Antes de ligar o aparelho coloca uma balgag na boca dela, faz um carinho no rosto dela e com um sorriso nos lábios Dom liga o aparelho e dando alguns segundos a eletroestimulação começa a funcionar e a escrava começa a sentir as dores e gritava, mas os gritos eram abafados pela balgag.
Ficou assim por uns 10 minutos e depois ele desligou e com suas mãos passeou pela vagina, sentiu que estava muito molhada e com as pontas dos dedos caminhou até os seios e girou os mamilos que conseqüentemente provocou um forte gemido; os olhos dela mostravam que esse corpo esta ao bel prazer desse Mestre. E não Dom, um simples dominador do corpo, mas sim da alma dela.
O que assustava essa escrava é que esse Mestre tinha um grande sorriso, mas não era um sentido que dava medo, muito pelo contrário excitava-a cada vez mais. E de repente ele liga aquele aparelho que conseqüentemente a estimulação volta a tomar o corpo da escrava que cada vez mais ela gritava “ai” abafado e controlada pelo Senhor dela que partir de agora vai dizer “Dono de Mim”.
Passeando por mais dez minutos, que para ela parecia uma eternidade, Dom solta as amarras e com muito cuidado leva ela para a cama, e ordena que deite e ficasse com os braços e pernas bem abertas “O que vai fazer agora?” Pensava ela, ao ver o pênis do seu Dom e ele colocando a camisinha; a escrava cansada, mas muito excitada sente a grande invasão penetrando nela, que logo em seguida Dom inicia os movimentos vai vem bem lentamente que aos poucos ganha velocidade até que os dois gozassem freneticamente.
Ainda escutando a ária cantada por Maria Callas ele ordena que a sua escrava vestisse e preparasse um lanche, pois estava com fome e hora da ida dela para sua cidade."

(FIM)
Autor Brasileiro Não-Identificado

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