As dores do parto do nado-morto que se escondeu na memória, as grilhetas da saudade e do adeus - a vida que escorre dos olhos tristes da prisioneira da vontade, a libertação que se solta em cada nó. Silêncio, tanto silêncio. Chove dentro e fora do corpo. Raiva muda e cega e surda que escorre por amor. A dor!
Sem comentários:
Enviar um comentário